quarta-feira, 28 de março de 2007

No dia 14 de março, eu fiz a minha primeira entrevista,não estava nada programado, mas a mãe de uma das minhas fontes principais, estava visitando o Brasil pela primeira vez, e concordou em se tornar também uma fonte,contei com a ajuda do meu pai , já que não falo árabe e ela não fala uma só palavra em português, conversei com a adorável Naziha Hanna Touma.

Naziha sorria o tempo todo e estava achando o máximo ter alguém ali gravando um depoimento que será utilizado na produção de um livro, um livro contando a história de libaneses.Ela me contou por onde passou aqui no Brasil, e se dizia encantada com a imensidão do país, já que o Líbano é menor do que o estado de São Paulo, me falou da saudade dos filhos que vivem aqui,mas que se sente mais segura sabendo que estão bem, já que no Líbano poderiam a qualquer hora serem convocados a participar de Guerras.

Quando perguntei a ela, o que tinha encontrado de mais "estranho" no Brasil, ela me disse o trânsito, disse que aqui é muito organizado, as pessoas usam sinto de segurança, respeitam os sinais, são multadas se cometerem infrações, já no Líbano o motorista dirige como quer,na velocidade que sentir vontade e sem respeitar absolutamente nada, já que são raras as placas de trânsito encontradas nas estradas libanesas.

Quando perguntei sobre a comida brasileira, ela não fez uma "cara" muito boa, disse que aqui tudo é servido em pouca quantidade, enquanto no Líbano em qualquer lugar que você vá comer, seja a casa de uma pessoa rica, pobre ou até em restaurantes, a fartura é imensa, são 20 ou até 30 tipos de comida, independente de quantas pessoas vão sentar à mesa para comer.

quarta-feira, 21 de março de 2007

Minha primeira entrevista...

No dia 14 de março, eu fiz a minha primeira entrevista,não estava nada programado, mas a mãe de uma das minhas fontes principais, estava visitando o Brasil pela primeira vez, e concordou em se tornar também uma fonte,contei com a ajuda do meu pai , já que não falo árabe e ela não fala uma só palavra em português, conversei com a adorável Naziha Hanna Touma.
Naziha sorria o tempo todo e estava achando o máximo ter alguém ali gravando um depoimento que será utilizado na produção de um livro, um livro contando a história de libaneses.
Ela me contou por onde passou aqui no Brasil, e se dizia encantada com a imensidão do país, já que o Líbano é menor do que o estado de São Paulo, me falou da saudade dos filhos que vivem aqui,mas que se sente mais segura sabendo que estão bem, já que no Líbano poderiam a qualquer hora serem convocados a participar de Guerras.
Quando perguntei a ela, o que tinha encontrado de mais "estranho" no Brasil, ela me disse o trânsito, disse que aqui é muito organizado, as pessoas usam sinto de segurança, respeitam os sinais, são multadas se cometerem infrações, já no Líbano o motorista dirige como quer,na velocidade que sentir vontade e sem respeitar absolutamente nada, já que são raras as placas de trânsito encontradas nas estradas libanesas.
Quando perguntei sobre a comida brasileira, ela não fez uma "cara" muito boa, disse que aqui tudo é servido em pouca quantidade, enquanto no Líbano em qualquer lugar que você vá comer, seja a casa de uma pessoa rica, pobre ou até em restaurantes, a fartura é imensa, são 20 ou até 30 tipos de comida, independente de quantas pessoas vão sentar à mesa para comer.

domingo, 4 de março de 2007

Meus futuros colaboradores...


Bom hoje venho aqui contar quem serão os meus entrevistados;pessoas que serão fundamentais para que o sonho da criação do meu livro seja realizado:

Família Darido, isso mesmo, a minha, um dos meus entrevistados é tio do meu pai, Toufic Darido, hoje o libanês vivo que está a mais tempo em Aparecida;

Família Touma, através da pessoa de Tony Touma, hoje um rico empresário da rede hoteleira de Aparecida, que veio de uma família pobre e conseguiu se sobressair.

Família Felfely, através da pessoa de Zuzu Felfely, empresário, chegou no Brasil a aproximadamente 20 anos e visita o Líbano regularmente para "matar" a saudade da família que lá deixou.


Débora Darido